IMERSÃO EM DANÇA CONTEMPORÂNEA

Certificado.
Camiseta.
Mesa de apoio alimentar
Alojamento.

Rafaela Sahyuon

Natural de São Paulo, Rafaela atua como coreógrafa, educadora e bailarina. Sua contribuição para a pesquisa em dança ocorre através do diálogo com pessoas e contextos multidisciplinares e culturais.Como bailarina, atua profissionalmente desde 2012, enquanto como educadora, leciona em programas de bacharelado e pós-graduação, assim como em companhias e instituições de dança e teatro. Como coreógrafa, entre suas mais recentes obras estão"CRUSH" estreada na Áustria e em Portugal e "Fôlego"(2022), criada para o Balé da Cidade de São Paulo.Corpo, Jogo & JornadaOrquestra o corpo e as relações a partir de uma rede sensório-motora interligada e dinâmica. Através de partituras de improvisos, jogos e procedimentos fundamentados nos campos de percepção e mobilidade do corpo, mapeamos a anatomia multidimensional em movimento e, sensível às suas particularidades, cultivamos um processo autoral e fisicamente sustentável. Movemos o que pulsa em nós e entre nós, procurando sintonizar, reverberar e (re) conhecer recursos e potências disponíveis. Este é um convite e um impulso para decodificar as paisagens do corpo, do presente, dos desejos e colocar-se em jogo para uma experiência de movimento consciente & prazerosa.

Claudia de Souza

Com mais de 35 anos de atuação na área da dança, criação, educação do movimento e formação de profissionais, Claudia tem uma abrangente formação e experiência em técnicas de dança, com ênfase em balé clássico e dança moderna /Técnica de Martha Graham, além de Pilates, Gyrotonic, Thai Yoga Massage, Yoga Restaurativa, técnicas de educação somática, meditação e Sistema Bodytalk. Nos últimos anos vem estruturando o Sistema Movimento Integrado como prática corporal, com base na experiência e vivência pessoal e nas de seus alunos. Observando como esse trabalho afeta de forma positiva padrões de mobilidade, além de pensamentos e emoções. Essa construção vem sendo experimentada em paralelo e atravessada, pelas experiências artísticas e de processos de criação em dança vivenciados por Claudia e sua companhia - Cia danças Claudia de Souza - o que amplia o olhar para questões sociais e dos meios nos quais estamos inseridos. Claudia de Souza vem em sua jornada de muitos anos de estudos, prática e escuta de corpos, conectando o movimento corporal ao fluxo das energias da vida Espiralar é um passeio pelas estruturas técnicas da Dança Moderna – Técnica de Martha Graham, levando à experiência e exploração de significativos estados sensíveis e sutis na comunicação com o complexo corpo-mente- alma. Um convite para investigação de possibilidades fluídas de movimentos internos e em relação ao ambiente. O trabalho se apoia na estrutura e metodologia do Sistema Movimento Integrado, metodologia desenvolvida por Claudia, fazendo uma ponte com os conhecimentos do Sistema BodyTalk.

Diogo Granato

Artista brasileiro, residente em São Paulo, que atua como diretore, interprete, coreografe, preparadore de movimento e professore principalemente nas áreas de Dança Improvisação, Dança Acrobática, Parkour e

Dança-Teatro
Foi interprete-criadore da premiada

Cia Nova Dança 4 desde 1996 até 2020, é diretore e intérprete dos grupos de Improviso Cénico Silenciosas (desde 2004) e Mais Companhia (desde 2015).
Estudou ou trabalhou com muitos dos melhores professores e diretores de dança, teatro e circo do Brasil e alguns de fora, já dividiu o palco com importantes figuras da improvisação na dança mundial, como Steve Paxton, Lisa Nelson, Nancy Stark Smith e Katie Duck:
Griadore e interprete de solos de Dança-Teatro como "Aretha", que rendeu melhor interprete de 2006, pela Associação Paulista de Criticos de Arte, e "Seis Sentidos?", que encerrou o "Intransit Festival em Berlim, e de trabalhos com importantes figuras da música como Duet, com o jazzista sueco
Mathias Landaeus o pianista Leandro Cabral, Daniel Menezes (Gralha) e Daniel Amorim.
Criou duetos com parceiros artisticos como
Cidade Osso junto ao multiartista Clerouak, Graxa junto ao bailarino Henrique Lima, indicado ao APCA de melhor trabalho de dança de 2016. Ainda Somos os Mesmos. com seu irmão Pedro Granato, e Mulher Diaba e Dr. Amor Estranho com Marina
Abib.
Já foi preparadore corporal e/ou diretore de movimento para grupos como Uzina Ozona.
Grupo XIX de Teatro, grupo Lasnoias& Cia.
Circo Enxame, Cia Hiato, Carcaça Poéticas Negras, entre outros, como para diretoras como Silvana Garcia, Mika Lins, Cristiane Paoli Quito e

Nelson Baskerville.
Ja desenvolveu dezenas de Vídeo-Danças.
Video-Artes e Curtas-metragem, tanto em
independentemente.

Fábio Alcâtara

Professor e Coreógrafo
Diretor do Congresso Nacional Dança Contemporânea

Atuou: Como Professor Convidado na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil
Atuou: Como professor da Escola de Dança de São Paulo (EDASP) no Theatro Municipal de São Paulo
Atualmente Professor de Dança Contemporânea Raça Centro de Artes
Professor Estúdio Anacã

Professor Convidado da Cisne Negro Cia de Dança
e São Paulo Companhia de Dança

Ministrou Aulas Internacionais:
Espanha
Barcelona, Lleida, Tàrrega, Madrid,
ll LDC Festival
O Teatro das Culturas, Espanha
Portugal, Almada, Lisboa, Porto, Coimbra, Benavente, Espinho, Algarve, Vila Real de Santo Antônio, Pombal e Setúbal.
Ministrou aulas e participou do Quinzena de Dança de Almada em Almada, Portugal
Hoje ministra aulas de Dança Contemporânea no Brasil e exterior.

Lili de Grammont

Artista da dança e estudiosa das
formada em Psicanálise, pós graduada em direitos humanos, responsabilidade social e cidadania global.
Aluna da renomada universidade de artes, The Juilliard School (New York).
Diretora e criadora residente no Núcleo Tentáculo em gramatulo, que e estabiace no corpo identerprete e na cena. Suas investigações esbarram nas questões humanas, inspiradas em sua formação acadêmica e também em sua história de vida, filha dos cantores Lindomar Castilho e Eliane de Grammont, a artista traz na arte, em suas diversas formas, o ativismo em defesa de mulheres e meninas, uma vez que seu núcleo familiar foi desfeito por um feminicídio envolvendo seus poio melor terebete aindio trabalho Muheres de
Henrique Rodovalho. Em 2023, também foi indicada ao prêmio APCA, na categoria melhor criação com o trabalho "Memória em Conta Gotas" para a São Paulo Cia de Dança.