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 12ª Imersão em Dança Contemporânea
08, 09, 10 e 11 de Junho de 2023

IMPORTANTE:
Antes de efetuar o pagamento é necessário confirmar a disposnibilidade da vaga e realizar uma pré-inscrição enviando o curriculum artistico abreviado para:
estudioemcena@gmail.com

  • Certificado.

  • Camiseta.

  • Mesa de apoio alimentar. 

  • Alojamento.

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Daniela Moraes

É bailarina, professora, artista independente e formou-se bacharel em Dança pela Universidade Estadual de Campinas. Já trabalhou com os diretores Teresa Ranieri, Maurício de Oliveira, Vanessa Macedo, Sandro Borelli, Henrique Lima, Renan Martins, Ricardo Gali, Jorge Garcia, Luiz Fernando Bongiovanni, Diogo Granato e Fernanda Fiuza. Como criadora, junto de Layla Bucaretchi, foram contempladas com o ProAC Primeiras Obras de Dança e ProAC Lei Aldir Blanc, que resultaram respectivamente nas seguintes criações: “Dellas17” e “Dellas21”. Como educadora, conduz a prática “Improvisação: estratégias para mover”, que já integrou a programação dos seguintes espaços e cias: (RE)union 2020 em Lisboa-PT, Transversalidades Poéticas do CRDSP, Curso de Pós Graduação do Célia Helena Centro de Artes e Educação, Unidança (Unicamp), Balé de Niterói, Jorge Garcia Cia de Dança, Cia de Danças de Diadema. Além das práticas de improviso, foi professora da disciplina de Dança Contemporânea para o Ciclo II do Projeto Núcleo Luz, em 2022.

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Irupé Sarmiento

Argentina, Educadora, Bailarina e Terapeuta.
Trabalhou profissionalmente nas seguintes companhias:  Ballet Taller Juvenil de la Provincia de Salta, Ballet Contemporáneo del Teatro General San Martín em Buenos Aires, Solista da São Paulo Cia de Dança, Balé da Cidade de São Paulo e Solista do StaatsBallet Augsburg (Alemanha).
De forma independiente trabalho com Jorge García, Luis Arrieta, Samuel Kavalerski, Alex Soares, Ricardo Scheir, Christine Ceconello, Henrique Rodovalho e Cassi Abranches.
Ganha o prêmio Clarín Revelação em Dança concedido pela imprensa argentina, o Premio Melhor Atriz-Modelo outorgado pelo Fashion Film Festival (Londres),  a menção honrosa no Film Festival de Joinville pela sua participação na serie de video-dança realizados nas instalações do antigo Hospital Matarazzo durante a exposição “Made by… feito por Brasileiros” ( Setembro- 2014), recebe a Menção Honrosa pelo seu trabalho nos Prémio Mulher Imprensa e é indicada aos premios APCA de São Paulo como melhor intérprete por Céu de Espelhos e ganhadora do APCA de melhor intérprete pelo espetáculo Mercúrio em 2022.
Ministra diversas oficinas e workshops entre eles os realizados no Holland Dance Festival em Haia na Holanda, no Taller de Danza Contemporánea del Teatro General San Martín de Buenos Aires, em Rio Branco, Acre, num projeto da FUNARTE, no Núcleo Luz, Anacã Pro, Imersão Indaiatuba, curso de férias em Anacã Companhia de Dança, Giselle Bellot e Pavilhão D entre outros.
Atualmente é bailarina Freelancer, assistente de coreografia e direção da Jorge García Companhia de Dança, professora de contemporâneo, Ballet Clássico e terapeuta de Chi Kung e Reiki nivel 2 em formação de Massoterapia.

 

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Jorge Garcia

Iniciou seus estudos em Recife. Foi bailarino na Cisne Negro Cia de Dança em São Paulo e em 1997 vai para o Balé da Cidade de São Paulo onde atuou como bailarino e coreógrafo, onde ainda vem sendo convidado. 
Em 2005 a Jorge Garcia Companhia de Dança, além de exercitar a coreografia para teatro, circo, cinema, óperas, publicidade e  companhias de dança oficiais e independentes.
Desde 2003 vem desenvolvendo um trabalho de improviso, vídeo e performances nas ruas de diversas cidades no Brasil e no exterior,  junto a outros artistas-criadores do grupo GRUA – Gentlemen de Rua.

 

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MAVI

Marina Cervo e Vitor Hamamoto se conheceram no ano de 2021 e desde então experimentam importantes trocas na cena, aprofundando suas pesquisas pessoais, dedicando tempo e estudo também para o encontro desses dois corpos com vivências diferentes e procuras similares. Encontraram companhia para o mergulho e sentem desejo de afinar presenças, levar atenção para as peles e espaços que habitam, aguçando percepções e fazendo disso expressão. A partir deste encontro surge "Mavi" dupla disposta a comunicar a força e as frestas nas histórias contadas por mais de um.

Nessa configuração performativa pretende-se fluir o corpo sensível, rever processos e reinventar procedimentos cênicos.

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